houve uma altura, devia ter uns vinte e poucos, que me fascinava com paisagens pós-industriais. lembro-me de olhar com admiração para estações de serviço, as linhas de novos modelos automóveis, o desenho das auto-estradas. vivia numa espécie de sonho futurista onde o aço tinha sido substituído por ligas leves e as arestas arredondadas, submetidas a um streamline cibernético.
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